Sabe, nem eu sei o que acontece.
E talvez eu não esteja disposta a pagar pra ver.
Eu estou tão cansada de joguinhos.
E querer viver um pouco de descência, não é pecado algum.
Sabe, aqueles sonhos de adolescente?
Eu pensei que nunca teria um sequer, chegou a minha vez.
E eu descobri o quão cansativo isso pode se tornar.
Preciso voltar para o meu 'cargo' antigo.
Eu não quero ser ajudada, eu não nasci pra isso, eu nasci
pra ajudar.
E quando tudo a sua volta se torna vazio e sem graça
quando aquele seu tão desejado sonho, não se torna realidade nunca
você entra em desespero, e espera ansiosamente por alguem que retire de você toda essa dor, e cubra o vazio que está em seu
coração, que enxugue suas lágrimas, te entenda, te proteja, e ajude a cicatrizar
as feridas que deixaram em você.
Você espera desesperadamente por isso.
E é triste quando você se esquece de você, do seu adorado mundo
e passa a viver 24 horas ligado aquela pessoa, ao mundo dela.
Mas naquela manhã, eu acordei me amando como nunca
querendo viver como nunca, sentir o ar de todos os lugares.
E eu recordei-me de como era o lugar em que vivia, comodismo puro.
Eu sempre fugi do perigo, e me instalei aonde seria propicio, aonde
o controle nunca fugiria de minhas mãos.
Seria esta a hora de voltar para a inércia? Cruzar os braços
e só esperar acontecer?
Quiçá.
E ainda assim, não tem tanta importância hoje, porque eu aprendi
o quão intediante isso fica com o passar dos dias.
E sabe,vou me guardar, e saber a hora certa de falar.
Porque estou farta de insuficiências, não aceito mais nada
que não seja na medida que me complete por inteira.
Dediquei um selo pra você no meu blog. Passa lá e dá uma olhadinha. Beijos.
ResponderExcluirhttp://umlivrochamadobranco.blogspot.com/
Muito obrigada Alexandre :)
ResponderExcluirIsso foi meio que um desabafo né?
ResponderExcluirMas lembre-se que o mundo gira,talvez seja essa sua hora de perder o controle.