quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Tchau 2010, Oi 2011

Ah, meu querido 2010.
Como estou feliz em dizer um adeus em alto e bom som para você.
Ano difícil, árduo, complicado, inconstante.
Porém com os dias que você me disponibilizou eu aprendi muito.
Principalmente aprendi coisas que eu não devo fazer nunca.
Tudo que aconteceu em 2010, espero com todas as minhas forças que não aconteça em 2011.
Tratarei de fazer uma lista de coisas que não devo fazer, e o que devo batalhar para conquistar.
Em 2011, darei mais valor a minha família, confiarei nos anos, sorrirei mais, me importarei menos, não correrei para o amor nem fugirei dele, vou esperar, mas não aquela espera que costumava ser ansiosa.
Serei mais criança, assistirei mais desenhos animados, vou curtir mais meus amigos, vou pular muito, e fazer inúmeras noites do pijama, vou falar besteiras, e viver de musica.
Vou tomar banho de chuva, e ficar 48 horas sem dormir, vou dizer todos os dias o quanto amo meus pais, e fazer mais coisas com meu irmão, vou irritar menos meus professores, e dar valor em quem realmente valha a pena.
Vou comprar milhões de livros, e me dedicarei mais em tudo que faço, vou compor, cantar, tocar, sem nem pensar se vão gostar.
Vou lembrar mais vezes de Deus, e quando as coisas ruins insistirem em aparecer, vou agradece-lo.
Em 2011 vou ler a bíblia inteira, ligar mais vezes pra Mih pra falarmos de todo mundo e morrer de rir dos comentários e dizer o quanto sinto sua falta, e dar todo apoio pra Isa que está de mudança, vou sair mais vezes com a Carol, e rir mais vezes das bobeiras da Suzana, vou amar a Tahtá do mesmo jeito ainda que ela esteja longe, afinal ainda vamos morar juntas na faculdade, vou esperar minha nova e super amiga Thayná vir me visitar mais vezes pra imitarmos as pessoas e tirarmos incontáveis fotos idiotas, minha melhor amiga vai continuar sendo minha mãe, e meu pai vai continuar sendo meu exemplo.
Vou me jogar nos doces, e prometo passar menos tempo no computador, preciso de vida real em 2011, já que quase não tive em 2010.
Vou deixar as coisas irem, acontecerem, e estou realmente empolgada para 2011, vai ser um ano maravilhoso, desejo felicidade a todos vocês meus leitores que me acompanharam até aqui, nos meus altos e baixos, nas minhas vontades, nas minhas revoltas, alegrias súbitas, na minha fértil imaginação.
Que 2011 seja repleto de toda alegria, de amigos verdadeiros, e quando você cair, seja forte, se levante e mostre a que veio.
O mundo é seu, basta você querer.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Nasci na época errada

Eu sempre tento chegar a conclusões plausíveis, não tanto para os outros, mas para mim mesma.
E em uma noite em que eu passava de carro com meus pais, eu vi a quantidade de jovens escandalosos, bebâdos, aparentemente felizes e totalmente desnorteados.
Aquilo deveria ter sido algo puramente normal para mim, afinal olha em que ano estamos, onde ser jovem é isso aí, e pronto. Acabou-se toda a utilidade, ''curtir'' a vida é tudo que deve existir, nesse mundinho restrito a bebidas, amigos, festas, e os famosos ficantes.
Eu olho pra minha vida, e fico perplexa, absurdamente perplexa.
E eu fico perguntando, porque eu não nasci em outra época.
É, isso mesmo. Eu não acho que essa seria a época adequada para eu existir.
Nada encaixa, os pensamentos, os lugares, os princípios.
E olha, isso tira de mim toda a paciência, porque até se comunicar anda ficando difícil.
Futilidade? Nossa, acho que deveriam inventar um nome que dê mais características a essa insanidade em conjunto.
Amigos? Sinceramente, brinquedos andam sendo mais úteis, porque são utilizados mais tempo que os tais amigos de hoje em dia.
Amor? Eu nem sei o que comentar sobre essa catástrofe que acontece relacionado ao amor, procuram ele em lugares errados, banalizam, e quando estão prestes a conseguir jogam no lixo, e se amarguram por trinta minutos, até aparecer a próxima menina.
Pais? Que jovens são esses? Que fazem mil e uma promessas de amor ao namorado (a) que conhecem a um mês, e não tem coragem de dizer um ''eu te amo'' pra quem cuidou, e esteve até aqui com eles. Como é complicado entender. Meu Deus!
Se revoltam com o cabelo, com a Internet, o show do seu idolozinho que não teve como você ir, com a cidade, com os pais, com o amor, com os amigos, resumindo se revoltam com o mundo.
E não movem uma palha sequer, pra mudar essa coisa toda. Reclamam, reclamam, reclamam.
E na hora do vamos ver, se trancam em seus respectivos quartos, conversam com um trilhão de pessoas que nunca viram na vida, tem medo de tudo, inclusive de pessoas, é. Morrem de medo de pessoas. Não quando estão na frente de um computador, claro.
Porque atrás dele você é o cara. Caraca, que lábia tu tem! Fico impressionada.
Sabe aquele seu amigo que você conheceu na festa passada? Pois é, você agora tá tão mal, triste, solitário, e aí, cadê teu amigo lá, que você chamou de .. como é que é mesmo? Irmão, parceiro, esses adjetivos aí, tu pode contar com ele?
Hipocrisia? Você acha né?
As pessoas amam e deixam de amar em questão de segundos.
Você me conhece hoje, eu sou legal com você, você me ama pra sempre.
Amanhã brigamos, te mostro que tenho defeitos, e você já não me ama tanto.
É assim que acontece.
Acho que isso tá virando regra, porque todos os cantos que eu olho, sempre a mesma histórinha, sempre as mesmas palavras, sempre os mesmos finais.
Eu estou cansada desse filme, por favor, vamos trocar a falsidade por um pouco mais de verdadeirismo, o rancor por amor, a semana, pelos anos.
Porque se com todos esses anos convivendo comigo, eu não me conheço assim, quem dirá alguém que tu conheceu a pouco tempo.
Confie em você, e confie em alguém quando você mostrar que não é perfeita, e essa pessoa provar que te ama da mesma forma, confie em alguém quando chegar as lutas e ela estiver lá, aguentando firme do teu lado.
E ainda assim, não confie com os olhos fechados querido (a), confie com um deles aberto, e bem aberto ;)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sorria

Hoje acordei radiante, eu deveria dizer '' Como as pessoas me decepcionam, e como isso dói ''. E eu descobri que não dói mais tanto, e que não são mais pessoas que vão tirar de mim meu sorriso, minha alegria, minha vontade, louca vontade de viver.
Estou realmente transbordando uma euforia descontrolada, de crises de riso e piadas no qual somente eu vejo graça.
Sabe aquela vontade de abraçar o mundo? Eu acordei sentindo essa vontade.
Aprenda a não restringir sua felicidade em uma pessoa, um sonho, um comodismo..
Existe felicidade em tudo, exatamente tudo, só depende de você.
Quando você começar achar graça no que antes te fazia morrer de chorar, e dizer à Deus que ele havia se esquecido de ti, acredite você está começando a descobrir do que as coisas são feitas, de pura magia, descubra sua felicidade em você e em ninguém mais.
E o resto? Ah deixa o resto pra depois, eu quero, eu posso ser feliz hoje, agora.
Só vai depender de mim mesma. Faça o teste, enquanto você quiser chorar, que seja de dor, de raiva, de saudade, ria, somente ria, cura a alma, te deixa mais leve.
Pode ser que no começo não dê tão certo, mas não desista, um dia ele vai sair naturalmente, e lá na frente você vai ver o quanto foi melhor ter sorrido enquanto não havia motivos :)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


Ah, destino que me mata.
Indas e vindas que corrói.
Sensação de sempre perder tudo.
Sou eu quem o faço?
Eu não sei, e está realmente escuro agora.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Presságio

Quem sabe, seja a estranha sensação de simplesmente as palavras terem mudado de intonação.
Sabe, quando percebemos a diferença de sinceridade? De preocupação?
Eu estou quieta, e sempre finjo não perceber tanto quanto percebo.
Mas pudera você ver em um segundo sequer tudo o que fizeste? Creio que não.
Pois bem, eu deixei de olhar para tudo aquilo que me tira amargamente o sono.
Mas hoje estou extremamente contente por dormir tranquilamente, e tudo isso sem tirar por um minuto você de minha mente. Isso seria impossível.
Eu sussurro ao vento, todos os dias, nas manhãs chuvosas e nos sorrisos forçados, o quanto as coisas acontecem de forma absurda, é assustador para mim.
Mas eu vejo propósitos, afinal nada é por acaso.
E hoje não importa, nada importa assim.
Eu espero ansiosamente, que as coisas andem, que tudo dê certo dessa vez.
Recuperei todas as minhas forças, que tanto havia perdido, cheguei a pensar que tais não se instalariam mais em meu ser tão cedo.
Ressurjo, me refaço, reinvento, e sempre faço verem que posso ensaiar uma queda, mas estou sempre de pé.
Acho que as palavras nunca vão sair da forma que realmente penso.
Afinal é um mundo infinito, onde exploro o quanto posso.
Tudo que sempre pedi, começa a acontecer, eu estaria sonhando?
Sinto que não, a coisas ainda a serem feitas, jeitos, caras, sorrisos, olhares, beijos, tardes e noites, cartas, músicas, cheiros, sensações, coisas que viveremos, e ai sim, eu direi.
Estaria eu vivendo um sonho?

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Preciso me reencontrar novamente

É um tanto estranho, mas estou ficando cansada do cansaço.
Como posso resolver minha vida, se existe tantas vozes ao mesmo
tempo em minha cabeça? Como posso andar, se me puxam de um lado para
o outro? Eu vejo sim, boas intenções, só que elas nunca me tiraram do fundo do poço.
Antes eu pedia somente compreensão, e muita das vezes nem isso me deram, hoje sinceramente não me contento com tão pouco, amar pela metade não anda fazendo minha vontade.
Como posso ver sinceridade em um sorriso, se me entregaram tantos falsos, já não sei mais distinguir a verdade.
Isso dói.
Mas o que posso fazer? Eu não sei, eu nunca sei.
Isso soa tão fraco, e esta longe de determinação.
Só que eu ainda não me acostumei com a vida, com as pessoas, com as mentiras, com a falta de romantismo, com a falta de amor, de carinho, de cuidado.
Eu paro e fico tentando entender o porque de certas atitudes, buscando explicações de coisas que talvez mudariam minha visão, mas é que isso é exaustivo demais.
Eu queria dar um basta em tudo isso, e fugir para um lugar que me desse paz.
Estou tentando me reencontrar, para me fazer companhia novamente, e me convencer
que quem anda sozinho tem uma chance extremamente remota de ser derrubado.
Eu estou escutando o silêncio novamente, e isso me tira o sossego, quem me dera ao menos um dia ser normal.
Eu ficaria grata, sem dúvidas.
Vou fingir daqui pra frente não ver, não ouvir, não sentir.
Mas eu não quero isso, eu não quero.
Dúvidas, porque vocês me perseguem? Porque não podem uma vez somente me trazer soluções?
Medo? Porque você não sai logo de minha vida, e me deixa arriscar, sem querer sair correndo quando sinto borboletas em meu estômago?
Orgulho? Porque você não se esconde um pouco, e.. e simplesmente me deixe.. viver.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Insuficiência

Sabe, nem eu sei o que acontece.
E talvez eu não esteja disposta a pagar pra ver.
Eu estou tão cansada de joguinhos.
E querer viver um pouco de descência, não é pecado algum.
Sabe, aqueles sonhos de adolescente?
Eu pensei que nunca teria um sequer, chegou a minha vez.
E eu descobri o quão cansativo isso pode se tornar.
Preciso voltar para o meu 'cargo' antigo.
Eu não quero ser ajudada, eu não nasci pra isso, eu nasci
pra ajudar.
E quando tudo a sua volta se torna vazio e sem graça
quando aquele seu tão desejado sonho, não se torna realidade nunca
você entra em desespero, e espera ansiosamente por alguem que retire de você toda essa dor, e cubra o vazio que está em seu
coração, que enxugue suas lágrimas, te entenda, te proteja, e ajude a cicatrizar
as feridas que deixaram em você.
Você espera desesperadamente por isso.
E é triste quando você se esquece de você, do seu adorado mundo
e passa a viver 24 horas ligado aquela pessoa, ao mundo dela.
Mas naquela manhã, eu acordei me amando como nunca
querendo viver como nunca, sentir o ar de todos os lugares.
E eu recordei-me de como era o lugar em que vivia, comodismo puro.
Eu sempre fugi do perigo, e me instalei aonde seria propicio, aonde
o controle nunca fugiria de minhas mãos.
Seria esta a hora de voltar para a inércia? Cruzar os braços
e só esperar acontecer?
Quiçá.
E ainda assim, não tem tanta importância hoje, porque eu aprendi
o quão intediante isso fica com o passar dos dias.
E sabe,vou me guardar, e saber a hora certa de falar.
Porque estou farta de insuficiências, não aceito mais nada
que não seja na medida que me complete por inteira.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Não existe formas de esconder


E se quer saber, o meu medo de falhar é o que tantas vezes me faz cair.
Medir as palavras, e analisa-las minuciosamente é o que faço.
Tantas vezes é fácil ver as coisas, difícil é descobrir o porque delas.
Turbilhão de pensamentos e emoções estão em mim.
E é uma briga constante, minha razão tentando dominar as outras partes, que insistem
em ter reações próprias e inconsequentes.
Nada do que estou escrevendo aqui agora, é o que desejo.
Mas existe alguma parte de meu cérebro, que para no momento em que pretendo falar
sobre coisas de meu coração.
Como disse, fácil ver, difícil saber o porque.
E eu pegaria algum atalho, e te contaria sem meias palavras, sem voltas, e justificativas, tudo aquilo que tanto me mata para lhe dizer.
Não é tão difícil ver do que estou dizendo, e o que estou sentindo, mas porque?
Existiram tantas coisas que tiraram meu sono, e me fizeram fraquejar, mas você
de uma forma estranha e ousada, me faz perder tudo, e como se não existisse nada além de você, como se nada mais fosse suprir minha necessidade de um olhar, eu necessito de sua presença.
E realmente, nada mais faz com que meu coração se aqueça, e palpite tão rapidamente quanto você faz.
Estou segurando, e tentando não dizer tudo, pois minha vontade é te chamar de amor, te abraçar seja onde for, beijar-te quando encontrar-te, e confessar o efeito que tens sobre mim.
Eu juro, vou tentar fazer as pazes com o tempo, quem sabe ele me console enquanto você não está, quem sabe ele me ensine a esperar, e quem sabe eu sendo amiga dele novamente ele pare quando eu te encontrar.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Há dias

Há dias em que é preciso dizer adeus.
Não aquele adeus exatamente triste, mas um adeus aliviado.
Há dias em que é preciso se guardar mais.
Para não sermos tão visíveis a ponto de nos destruirmos.
Há dias em que é preciso sorrir sem motivos.
Pois os dias correm, e o tempo não espera você ser feliz.
Há dias em que é preciso chorar.
Para lavar a alma, para retirar o peso que carregávamos.
São tantas as coisas, são tantas as emoções, são tantas as pessoas.
Os fatos, os conflitos, os problemas.
Mas são tantas também as alegrias, que tantas vezes não se compara
a todas as coisas que tentam nos impedir de sorrir.
Hoje eu disse adeus, eu me guardei, eu chorei, e depois de tudo isso
eu sorri, e aprendi que por mais doloroso as coisas sejam sorrir é
o importante, saber levar a vida, pois as coisas aqui são tão efémeras,
porque se despedaçar? Porque se angustiar? Coisas sem valores, nada disso
é o centro, nada disso é tão importante para nos tornarmos mártires.
Não acredito em destino, acredito em situações e situações que nos são
oferecidas, para conduzirmos a um caminho, o nosso caminho.
Meramente escolhas, algumas difíceis, outras duvidosas, outras aparentemente
boas, e no fim se mostram totalmente diferentes.
Mas também há aquelas coisas que não estão em nosso controle
que simplesmente acontecem, que era pra ser assim..
E muitas vezes não nos conformamos, pois nossa visão é diminuta
e só vemos o agora, não sabendo que no futuro aquela coisa maravilhosa
não teria acontecido com você, se toda aquela tempestade não tivesse ocorrido também,
sem aquelas marcas no seu coração, sem os choros.
Não se destrua agora, você não sabe de metade das coisas lindas que vão te acontecer
em um futuro, talvez um futuro próximo, talvez um mais tardio.. mas creia, Ele olha por você.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O que realmente importa



Quando tudo me leva a crer que não devo mas acreditar no verdadeiro dom de uma pessoa
de curar uma dor, eu procuro mais fundo, eu viajo o mundo, e encontro alguém em que
eu possa olhar nos olhos e ver que nem tudo está perdido.
Por mais que sempre caíamos, nunca aprenderemos todo o jogo, a situação se difere ainda que pareça idêntica, mas a uma diferença entre levantar-se sozinho, e levantar-se com alguém que te faça sorrir quando na verdade você queira desabar.
Quando você descobre que a vida é maravilhosa, quando você descobre que é você quem faz as situações, quando você descobre que pode ser feliz hoje e sempre, mesmo que as adversidades tentem te dizer não, quando você olha pra frente e diz que nada vai te abalar, pois o mundo gira, as pessoas mudam, você muda, e no fim as coisas naturalmente passam.
E que sorrir é bom, que não precisamos tornar nossa passagem por aqui um mártir, que as coisas aparentemente mais sem valor, são as que podem te trazer paz, que viver intensamente com uma dose de cautela é bom, e que os anos vão indo, algumas pessoas ficam, outras vão e nunca mas voltam, que um olhar pode te dizer mais do que você desejou todo esse tempo, que ser uma eterna criança é ótimo, que amigos são imprescindiveis, que um abraço pode curar a alma, que o amor é bem mais que essencial, não é pago e é a melhor coisa do mundo, que sofrer todos vamos um dia, seja por uma perda, por um coração partido, uma amizade que chegou ao fim.. mas que independente de tudo isso, ver que ainda há motivos para sorrir, sempre há.
Quando você se der conta de tudo isso, vai ver como as coisas simplesmente vão fluir, nada será pesado, nada será terrível demais, as vezes nos deixamos cair por medo de levantar e levar outro tombo, mas veja como é maravilhoso poder andar por entre os corações, experimentar vários sorrisos, e descobrir a alma e o valor de cada uma delas, é o preço da queda, e eu estou disposta a pagar quantas vezes for necessário.